Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)

O “Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)” é um conceito desenvolvido pelo jornalista e cientista social Carlos Augusto, a partir de análises e reportagens publicadas pelo Jornal Grande Bahia (JGB). A tese descreve um padrão sistêmico de corrupção no Sistema de Justiça Brasileiro, evidenciado pela Operação Faroeste, deflagrada em 19 de novembro de 2019, que revelou esquemas de venda de sentenças e grilagem de terras no oeste da Bahia, envolvendo magistrados, promotores, advogados e empresários. As investigações desdobraram-se em casos emblemáticos como Terras da Antiga Fazenda São José, Fazenda Estrondo, Caso Rusciolelli, Caso Obata x Poyer, Fraudes em Inventários da Bahia e Operação Patronos, além de conexões posteriores com a  “Venda de Sentença no STJ“, “Operação Ultima Ratio” e a “Operação Sisamnes“. O estudo identifica a existência de um modus operandi estruturado de subversão institucional, profundamente enraizado no patrimonialismo brasileiro, que confunde as fronteiras entre o público e o privado. Segundo a tese, essa dinâmica resultou na consolidação de uma Cleptocracia Autocrática Judicial no Brasil (CAJB) — uma forma degenerada de poder sustentada pela captura de instituições, pela manipulação seletiva de processos e pela promiscuidade entre interesses econômicos e decisões judiciais. Diante desse quadro, a análise propõe reformas estruturais e mecanismos de controle institucional voltados à restauração da integridade, transparência e legitimidade do Poder Judiciário, como condição indispensável à preservação do Estado Democrático de Direito no Brasil.

Capítulo LVI (56) do Caso Faroeste aborda aspectos que permeiam as 606 páginas da Petição nº 13912/DF, na qual são apresentados os termos da delação dos criminosos confessos Sandra Inês Rusciolelli e do filho advogado Vasco Rusciolelli Azevedo.
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Capítulo LVI do Caso Faroeste: Delação da desembargadora do TJBA Sandra Inês Rusciolelli e do filho é, em tese, uma defesa tácita dos interesses da Bom Jesus Agropecuária e apresenta elementos de fraude à Justiça

o Capítulo LVI (56) do Caso Faroeste aborda aspectos que permeiam as 606 páginas da Petição nº 13912/DF (2020/0321745-4), na qual são apresentados pelo advogado Pedro Henrique Duarte (OAB Bahia nº 22.729) os termos da

Ministério Público da Bahia apresenta denúncia no âmbito da 'Operação Inventário'.
Sistema Judicial

Caso Faroeste: Cinco investigados na Operação Inventário são denunciados pelo MPBA por operar esquema de fraudes processuais; 522 Bitcoins foram apreendidos

Cinco suspeitos de integrarem uma organização criminosa que frauda processos judiciais para beneficiar não herdeiros, foram denunciados por organização criminosa, fraude processual, estelionato e corrupção passiva nesta quinta-feira (30/09/2021, pelo Ministério Público estadual, por meio

Em 19 de novembro de 2018, a juíza Marivalda Almeida Moutinho é designada pelo PJBA para atuar nas Comarcas de Santana Rita de Cássia e Formosa do Rio Preto, como substituta de Sérgio Humberto de Quadros Sampaio. Em 20 de novembro, ela profere a primeira medida sobre o conflito fundiário-jurídico envolvendo as terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto.
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Capítulo LIII do Caso Faroeste: A magistrada que sucedeu o juiz Sérgio de Quadros Sampaio no julgamento do conflito fundiário-jurídico sobre as terras da antiga Fazenda São José situadas no oeste da Bahia

Em uma trajetória de compromisso com os princípios da verdade objetiva e materialmente comprovada, o Jornal Grande Bahia (JGB) retoma a narrativa diacrônica sobre o Capítulo 53 (LIII) do Caso Faroeste, subtema ‘A luta de

Páginas da representação do juiz Josevando Souza Andrade contra o desembargador do TJBA Mário Hirs.
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Dossiê Verdade: Juiz Josevando Andrade representa no CNJ contra desembargador do TJBA Mário Hirs e outros por possível violação de princípios da administração pública e promoção de atos persecutórios

Fontes do Jornal Grande Bahia (JGB) encaminharam nesta terça-feira (14/09/2021) cópia da representação formulada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo juiz Josevando Souza Andrade contra os desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA)

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