Tarifas alfandegárias são tributos aplicados sobre mercadorias que cruzam fronteiras internacionais, com o objetivo de regular o comércio exterior, proteger a indústria nacional e gerar receita para o Estado. Essas tarifas variam conforme o tipo de produto, origem e acordos comerciais vigentes, sendo ferramentas estratégicas em disputas comerciais e políticas de desenvolvimento econômico, como evidenciado em recentes tensões entre grandes potências globais.
A sobretaxa de 50% imposta pelos EUA a produtos brasileiros provoca forte reação do agronegócio e do governo federal. Entidades como Abiec, Cecafé e CitrusBR denunciam prejuízos à exportação de carne, café e suco de
Tarcísio de Freitas atua como mediador em meio à crise gerada pelo tarifaço de 50% imposto pelos EUA, buscando proteger os interesses econômicos de São Paulo e fortalecer sua imagem nacional. No entanto, enfrenta resistência
O presidente da Comissão de Agricultura da ALBA, deputado Manuel Rocha (União Brasil), alertou nesta sexta-feira (11/07/2025) para os impactos da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos do agronegócio brasileiro. A medida,
O deputado estadual Robinson Almeida (PT-BA) criticou com veemência a imposição de tarifa de 50% sobre produtos brasileiros anunciada por Donald Trump. Classificou a medida como ataque à soberania nacional e responsabilizou Jair Bolsonaro por
O artigo de Luiz Holanda analisa o retorno do protecionismo nos Estados Unidos sob Donald Trump, comparando-o à política tarifária da década de 1930, que agravou a Grande Depressão. A adoção de tarifas elevadas tende
A política tarifária dos Estados Unidos, liderada por Donald Trump, aliada à concorrência desleal do aço subsidiado da China, compromete a indústria siderúrgica brasileira, segundo o presidente da Gerdau, Gustavo Werneck. A empresa avalia redirecionar
Michael Pettis, em artigo publicado pela Foreign Affairs em 21 de abril de 2025, argumenta que o sistema global de comércio está em colapso devido à supressão do crescimento salarial e à manutenção de superávits
A Apple anunciou que deslocará a produção da maioria dos iPhones vendidos nos Estados Unidos para a Índia até o final de 2026. A medida visa reduzir a dependência da China em meio à intensificação
O FMI reduziu sua previsão de crescimento global para 2025 de 3,3% para 2,8%, alertando para os impactos negativos das tarifas comerciais impostas pelos EUA. A instituição destacou que a nova política comercial norte-americana está
A intensificação da guerra comercial entre Estados Unidos e China, sob a liderança de Donald Trump, gerou efeitos imediatos sobre os mercados e a geopolítica internacional. A imprensa francesa analisa o fortalecimento da China, a
Um relatório da BCA Research, divulgado nesta quarta-feira (16/04/2025), avalia que as políticas comerciais de Donald Trump podem impulsionar a integração econômica da União Europeia. As medidas protecionistas norte-americanas forçam a UE a concluir o
Desde 2018, os Estados Unidos vêm adotando políticas tarifárias protecionistas sob a liderança de Donald Trump, com foco na contenção da influência econômica da China. Em 2025, o retorno de Trump à Casa Branca intensificou
Em artigo publicado no The New York Times, Thomas L. Friedman descreve a ascensão tecnológica da China, com ênfase na atuação da Huawei e na aplicação em larga escala de inteligência artificial. O colunista propõe
A nova tarifa de 145% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos chineses reconfigura o cenário global da indústria de tecnologia. Empresas como Apple, Microsoft e Xiaomi são diretamente afetadas, enfrentando aumento de custos e desafios
A implementação de tarifas nos Estados Unidos, tanto historicamente quanto no período recente sob o governo Trump, demonstra que, isoladamente, essas medidas têm eficácia limitada na promoção da reindustrialização e podem gerar efeitos colaterais negativos.
Na sexta-feira (11/04/2025), a China elevou para 125% as tarifas sobre produtos dos Estados Unidos, aprofundando a guerra comercial e provocando a desvalorização do dólar frente a moedas fortes. A resposta de Pequim, classificada como
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