![Enfermeiras atuam no hospital municipal da Mulher de Feira de Santana Enfermeiras que atuam no hospital municipal da Mulher de Feira de Santana revelam dedicação e amor ao trabalho.](https://i0.wp.com/jornalgrandebahia.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Enfermeiras-atuam-no-hospital-municipal-da-Mulher-de-Feira-de-Santana.jpg?resize=678%2C381&ssl=1)
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Uma relação que começou no ventre materno, ganhou novos laços no seu nascimento e a cada dia a ligação de Laina Amorim Pizzani com o Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher de Feira de Santana, tem sido de respeito, admiração e amor. É nesta maternidade onde nasceu, que Laina tem se dedicado a enfermagem atuando na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Uma relação que faz aniversário. Nesta segunda-feira (30/01/2017), o Hospital da Mulher completa 25 anos de existência.
“Tenho um carinho e gratidão enorme por esta instituição. Além de ter nascido aqui e minha irmã também, foi no Hospital da Mulher que estagiei e conquistei minha primeira oportunidade de emprego, sendo muito bem acolhida por todos. Somos uma grande família e eu amo trabalhar neste lugar”, afirmou a jovem enfermeira de 25 anos.
Enquanto está de plantão na UTI Neonatal, Laina volta a sua atenção aos prematuros. Cuida de cada um deles como se fossem da família. “Transmito amor e dou a mesma atenção que gostaria de receber”. Diz que se sente realizada e feliz ao acompanhar o ganho de peso e o desenvolvimento de cada bebê até a sua alta da UTI Neonatal. “É emocionante tanto para a família quanto pra gente que acompanhou a evolução do prematuro”, comenta.
De bolsista a funcionária
Em 2006, Milena Leite passou a integrar o quadro de funcionários do Hospital da Mulher como técnica de enfermagem do Centro Obstétrico. No ano seguinte, iniciou uma graduação de enfermagem, tornando-se bolsista em 2010. Foi para Aracaju, em 2011, onde fez especialização em neonatologia. Já capacitada retornou para o Hospital da Mulher em 2014, onde ainda hoje atua na UTI Neonatal.
“Tenho orgulho em trabalhar nessa instituição, que tem o compromisso de oferecer uma assistência responsável aos seus pacientes”, destaca. No seu setor, em especial, ela tem a oportunidade de acompanhar a trajetória dos bebês prematuros desde a saída do centro obstétrico até a alta da UTI. “É uma evolução lenta, porém notória”, diz após avaliar os batimentos cardíacos de um recém-nascido.
A relação especial que elas mantêm com o Hospital da Mulher se estendem a outras profissionais, que estão distribuídas nos diversos setores, desde o administrativo ao Centro Obstétrico.
“Faço parte da família Hospital da Mulher há três anos e hoje me sinto orgulhosa e feliz profissionalmente, por saber que aqui é referência em obstétrica para Feira e região. Somos agraciados com uma equipe multiprofissional, o que permite uma assistência acolhedora e humanizada”, pontuou a enfermeira do Centro Obstétrico, Lúcia Lopes.
Duas décadas dedicadas ao hospital
A história de Ivonilda Elzébio dos Santos, mais conhecida por Nilda, com a instituição já tem duas décadas. Uma das mais antigas funcionárias, ela acompanhou de perto o desenvolvimento da unidade.
“Quando entrei no Hospital da Mulher só tinham 28 leitos, não tinha a UTI como a que tem hoje e eram prestados atendimentos da Atenção Básica, como consultas ginecológicas. Com a municipalização ficaram apenas as especialidades”, lembra.
Nos últimos 23 anos Nilda, que é bióloga com formação em administração hospitalar, já esteve à frente de importantes setores. Foi diretora-presidente da Fundação Hospitalar, chefe da Divisão Financeira e do Laboratório de Análises Clínicas e, desde 2013, ocupa a função de diretora administrativa.
“Tudo o que tenho é graças a esta instituição, onde me dedico 24 horas do meu dia e que vi crescer: ganhou enfermarias, novos equipamentos, está informatizada e possui um centro cirúrgico muito bem equipado. O Hospital da Mulher é a minha vida”, afirmou.