No uso da tribuna da Casa da Cidadania, na sessão ordinária desta segunda-feira (12/03/2018), o vereador Carlito do Peixe (DEM) parabenizou o governo municipal pela realização de diversas melhorias no município e afirmou que o prefeito José Ronaldo de Carvalho é um gestor preparado e comprometido com o desenvolvimento de Feira de Santana.
“José Ronaldo se preparou para administrar Feira de Santana e faz isso pelo povo. Na última sexta-feira (09), o prefeito entregou a avenida Francisco Pinto, antiga Rio de Janeiro, totalmente pavimentada. Nesta manhã entregou uma escola no parque Ipê e mais tarde estará no distrito de Tiquaruçu entregando mais melhorias”, informou.
O vereador Ron do Povo (PTC) destacou que “enquanto o prefeito de Feira de Santana trabalha pelo bem do povo, o governador Rui Costa, que foi bem votado no município feirense, está acabando com a alegria do povo”.
Usando o trocadilho “Ruim consta”, o vereador Cadmiel Pereira (PSC), afirmou que em virtude do descaso do governo do estado com Feira de Santana, “a segurança pública e a saúde estão em estado de calamidade”.
Associação Zenza
Ainda no uso da tribuna, o vereador Carlito do Peixe, referindo-se ao pronunciamento do vereador Edvaldo Lima (PP), na sessão desta segunda-feira (12), afirmou que a Prefeitura Municipal realizou o repasse do patrocínio no valor de R$ 230 mil à Associação Cultural e Bloco Afro Carnavalesco Zenza de acordo com projeto de Lei aprovado pela Casa da Cidadania. “O papel da prefeitura é repassar o dinheiro e cobrar a prestação de contas. Se a prestação de contas não é realizada, o dinheiro deve ser devolvido ao Poder Público”, explicou.
O vereador Edvaldo Lima negou ter criticado o governo e ressaltou que não apoia o repasse de dinheiro público para patrocínio de festas. “Esta Casa aprovou o projeto que autorizava o Executivo a repassar a verba para a referida Associação. Eu votei contra. A prefeitura fez o repasse, mas a entidade não prestou conta do dinheiro recebido. Reconheci o papel do Executivo de buscar a devolução do dinheiro, já que não houve a prestação de contas”, explicou.
