![Brasil em um dos maiores potenciais de produção de hidrogênio verde do mundo. Está em discussão a possibilidade de realizar no Brasil o beneficiamento de matérias-primas que atualmente são exportadas e processadas na Alemanha, como o minério de ferro. A ideia é evitar o consumo de energia alemã na fabricação de produtos, como o aço, e mover o processo de produção para o Brasil, utilizando a tecnologia H2V.](https://i0.wp.com/jornalgrandebahia.com.br/wp-content/uploads/2023/03/Hidrogenio-verde-20220314.jpg?resize=678%2C381&ssl=1)
A exportação de hidrogênio verde apresenta desafios significativos para o Brasil. O país tem um dos maiores potenciais de produção de hidrogênio verde do mundo, mas as fábricas precisam ganhar escala e superar obstáculos logísticos à exportação.
O primeiro laboratório aberto dedicado à produção de hidrogênio verde (H2V) deve ser inaugurado em breve no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Ceará. Este laboratório visa testar teorias desenvolvidas por universidades que buscam solucionar os principais gargalos dessa indústria emergente.
Em 2021, o Complexo Industrial e Portuário do Pecém inaugurou o primeiro polo específico para essa fonte de energia limpa. O centro fica próximo a esse complexo, considerado um combustível estratégico para ajudar na redução das emissões de CO2.
Os desafios de aumentar a produção, melhorar a eficiência da célula de combustível e logística para transporte permanecem.
A expansão das linhas de produção do Brasil para atender a demanda mundial também pode ser vista como uma oportunidade para a reindustrialização do país.
O estado do Ceará deverá liderar a produção e exportação do setor até 2050.
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