Doze construtoras estão envolvidas em investigações da Polícia Federal (PF) com objetivo de desvendar vícios em licitações. Juntas possuem receita de R$ 20 bilhões e operam em vários estados. O esquema apontado pela PF indica que era previamente combinada a construtora que ganharia a licitação, dividindo parte dos lucros com as demais, operando em forma de rodízio. Indícios de irregularidades foram identificados nas licitações dos metrôs de Salvador e do Rio.
As administrações públicas declaram desconhecer as investigações realizadas pela PF. As construtoras envolvidas não se posicionaram quanto às denúncias, omitindo-se, negando conhecimento dos fatos ou irregularidades. Dentre as empresas citadas no inquérito da PF , configuram: Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, OAS, Queiroz Galvão e Odebrecht.
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