Ainda hoje o governo antecipa detalhes sobre a redução de R$50 bilhões nos gastos estatais. O governo federal dirá tudo o que tem de ser feito para impedir o retorno da inflação, que somente prejudica as camadas mais pobres da sociedade. Importante: a presidenta Dilma Rousef garantiu que os recursos para as obras de infraestrutura, no Nordeste, não serão cortadas. E tem mais: nesta terça-feira, na Bahia, a presidenta anuncia reajuste nos valores do Bolsa Família, e apresenta programas voltados para mulher.
Fundamental observar, em meio às medidas do governo Dilma para conter o retorno do processo inflacionário, é a continuidade do projeto do PT, iniciado no governo Lula, de compromisso inarredável com a diminuição das desigualdades, não apenas entre os indivíduos, mas, também, entre as diversas regiões do país. Uma política que já nos garantiu uma travessia praticamente incólume por uma das mais fortes crises internacionais dos últimos tempos.
Estivesse o país submetido a uma política econômica de tipo neoliberal, como queriam os contumazes adversários do governo petista, com toda a certeza teríamos mergulhado profundamente naquela crise, que atingiu a economia mundial. E, muito dificilmente, teríamos, a estas alturas, nos livrado dessa crise, caso não contássemos, como contávamos, com um mercado interno altamente fortalecido pelos programas governamentais de superação das desigualdades entre os indivíduos e entre as regiões.
Nesta terça-feira, 01, quando a presidenta Dilma Roussef desembarcar na região de Irecê, na Bahia, encontrará, sem dúvida, uma população altamente motivada pela sua presença. Motivada porque essa população sente na pele, e, no dia a dia, as transformações que são produzidas pelo governo Dilma, dando seqüência ao que foi feito no governo Lula. Transformações, que, sem qualquer sombra de dúvida, haverão de conduzir o Brasil a um novo patamar de desenvolvimento econômico, com a mais plena satisfação dos sonhos por uma sociedade mais justa e mais igual.
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* Por Josias Gomes.
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