Gertrude Stein: Arte, Cinema e Liberdade, por Ubiracy de Souza Braga

Juarez Duarte Bomfim.
Juarez Duarte Bomfim.

Ubiracy de Souza Braga*

Gertrude Stein nasceu em 3 de fevereiro de 1874, em Pittsburgh, Estados Unidos e faleceu em 27 de julho de 1946, em Paris, França. Foi uma escritora, poeta e feminista (cf. Beauvoir, 2004) estadunidense. Tinha um apreciável círculo de amigos, como Pablo Picasso, Matisse, Georges Braque, Derain, Juan Gris, Apollinaire, Francis Picabia, Ezra Pound, Ernest Hemingway e James Joyce, isso apenas pra citar alguns. Miss Stein era realmente genial e escreveu: “Autobiografia de Alice B. Toklas”, livro avant-garde dos anos 1910-30. Com estilo próprio, a narrativa descreve como jovens artistas e escritores com uma visão pluralista situando questões da diversidade se encontram em Paris. Abrem novos caminhos para a arte: Picasso, da Catalunha, Joyce, da Irlanda, ela própria da América do Norte, Nijinski, russo. Havia vários franceses: Cocteau, Apollinaire, Matisse. Apesar do nome, o livro foi escrito por Miss Stein, tendo como porta-voz Alice B. Toklas, sua companheira em vinte e cinco anos (cf. Malcolm, 2008).

 Gertrude Stein, de cabelo preso à direita, com sua companheira Alice Toklas na casa de Paris em 1923. Ambas lembram-nos a vida amorosa de Franz Kafka e a sua vida de escritor, com vínculos complexos, dolorosos, confusos e, portanto, necessários e importantes: uma não existiria sem a outra (cf. Lemaire, 2006: 181). Do ponto de vista de seu relacionamento homoerótico e afetivo:

– “Para Stein, Toklas fue su confidente, amante, cocinera, secretaria, musa, editora, crítica y administradora, pero se mantuvo fuera de los reflectores, viviendo bajo la sombra de Stein por muchos años hasta que esta última publicó sus memorias en 1933 bajo el título La autobiografía de Alice B. Toklas. Este se convertiría en el mayor éxito de ventas de Stein. Ambas pasaron el resto de sus vidas juntas, hasta que Stein murió”.

Filha de um rico imigrante judeu-alemão era a caçula de cinco irmãos e perdeu a mãe aos 14 anos. Poucos anos mais tarde, com a morte do pai, o irmão mais velho, Michael, assumiu os negócios da família e Gertrude passou a viver de renda. Em 1903, parte com o irmão Leo para Paris e com ele começa a se interessar e colecionar obras de arte moderna. Teria início aí à lenda da casa da Rue Fleurs, 27, que virou ponto de encontro de artistas e intelectuais. Muitos deles, expatriados norte-americanos, que ela chamava “the lost generation”, termo atribuído tradicionalmente a Gertrude Stein. Foi popularizado por Ernest Hemingway em seu livro: “O Sol Também se Levanta” e em suas memórias no livro: “A Moveable Feast”. A recusa machista, entretanto, do irmão em reconhecer sua genialidade, fez com que os dois se afastassem. Quando Leo foi embora, felizmente Alice já havia entrado na vida de Gertrude para sempre.

Antes de qualquer coisa, no ensaio: “A Poética do Espaço”, de Gaston Bachelard, a casa é considerada um corpo de imagens que dá a ilusão meramente de estabilidade. O autor apresenta uma imagem vertical da casa, essa verticalidade é assegurada pela oposição do porão e do sótão que indicam para Bachelard (1963; 1966; 1978), respectivamente a irracionalidade e a racionalidade do ponto de vista filosófico. O sótão é uma metáfora de limpidez da mente é a parte da racionalidade. São os pensamentos claros, prazerosos e seguros. O porão, pelo contrário, é o lugar obscuro da casa, é a parte subterrânea e irracional, lá se sente o medo e as angústias. A peça “Casa de bonecas”, por exemplo, narra em três atos à hipocrisia e as convenções da sociedade do final do século XIX. A poesia de língua inglesa entre os séculos XIX e XX caracterizou-se pelas influências do Simbolismo francês.

Outras influências marcantes estão na poesia revolucionária do norte-americano Walt Whitman e em uma constante busca de liberdade. Essa ânsia de liberdade revela-se na multiplicidade das formas e nas preocupações diversificadas: do esteticismo corajoso de Oscar Wilde à poesia participante de Carl Sandburg, passando pelo pessimismo de Thomas Hardy ou por William Butler Yeats, com seu Simbolismo antecipador do Modernismo. Os poetas desse período formaram a vanguarda da vanguarda, abrindo caminho para as revoluções modernistas do século XX. Nora salva a vida do marido doente graças a um empréstimo que consegue mediante a falsificação da assinatura de seu pai. Mais tarde, o marido, Torvald, reprova a atitude pelas possíveis consequências para sua carreira profissional, sem considerar o gesto um sinal de amor. Com isso, a protagonista acaba abandonando o marido e os filhos e passa a buscar sua independência, seus desejos concretos e sua identidade desconhecida.

Ela tem a clara percepção de que seus sonhos românticos jamais se concretizarão que seus sentimentos mais elevados não serão recompensados, e que suas expectativas com relação ao casamento são meras ilusões. É o que ocorre em oposição assimétrica com a descrição do livro: “A autobiografia de Alice B. Toklas”, um dos mais preciosos documentos etnográficos sobre as origens e sobre os criadores da arte e da literatura moderna. Os elogios não são poucos frente ao cenário grandioso da obra – a Paris do início do século XX – e à sala de visitas de Gertrude Stein, o lendário número 27 da Rue de Fleurus, onde reunia amigos como Picasso, Matisse, Hemingway, Jean Cocteau e Scott Fitzgerald, todos ainda jovens e desconhecidos, em informais reuniões e frequentes festas. Seus convidados podiam também admirar uma das maiores coleções de arte do século passado, que incluía o retrato da anfitriã pintado por Picasso. Como se não bastasse, a autora ainda construiu sua própria biografia da maneira mais engenhosa possível fundamentando um novo estilo de narrativa.

A narradora do livro é Alice, companheira de Gertrude Stein durante toda a vida, o que lhe permitiu falar de si própria em terceira pessoa e claro, tecer elogios a si mesma sem falsa modéstia. A escritora sabia da importância da sua obra e de seu círculo de relações. É atribuída a ela a expressão: “lost generation”, que classificava um grupo de escritores americanos – como Ezra Pound, T. S. Eliot, Hemingway e Fitzgerald – que viveram na Europa entre a 1ª grande Guerra e a Crise de 29. A autobiografia de Alice B. Toklas é o livro mais conhecido de Stein, que já em sua primeira obra, “Three Lives”, demonstrou toda a força da sua narrativa, o estilo próprio e a criatividade da sua escrita em língua inglesa. Gertrude Stein (1874-1946), judia, nascida e educada nos Estados Unidos. Adotou a França como modo de vida. Além de escritora,  colecionadora e impulsionadora de arte, feminista e, a principal de suas características, tem como representação (“Αντιπροσώπευση”) no corpo de mulher: a vanguarda em pessoa.

Não era um casal estranho (cf. Cawthorne, 2004; Malcolm, 2008; Stein, 2010). Em suas memórias, Mabel Rodge revela que “Gertrude era prodigiosa, quilos e quilos e quilos empilhavam-se em seu esqueleto”. Quanto a Alice, “era franzina e morena, com lindos olhos cinzentos pesados”. A maioria dos amigos considerava Gertrude fascinante e charmosa, enquanto Alice era considerada “feia e apagada”. Em suas pesquisas etnográficas, Janet descobre uma Gertrude acostumada a “ser cuidada por pessoas que se sentiam incapazes de agir de outro modo. E a maior de todas as abelhas operárias era Alice Toklas”. Na relação antropológica da divisão sexual do trabalho entre elas,  Gertrude se ocupava do trabalho intelectual e Alice, no plano manual, dos afazeres domésticos, afinal para concordarmos com Gaston Bachelard (1978), “o espaço habitado, transcende o espaço geométrico”. Ipso facto, enquanto Gertrude Stein deixava escorrer seus textos para o papel, era a companheira quem os revisava e datilografava. Diferenças à parte é certo que as duas nutriam uma grande afeição mútua.

Assim os intelectuais de seu tempo perguntavam se ela era mesmo gênio ou não passava de uma impostora. Ela dava o troco: “Ser gênio exige um tempo medonho, indo de um lugar a outro sem nada fazer”. Ou então: “um gênio é um gênio, mesmo quando nada faz”. Com o livro: “Duas Vidas: Gertrude e Alice”, a jornalista tcheca Janet Malcom nos permite ir além dos escritos de Stein, para conhecer mais sobre sua vida, sua personalidade e sua relação com a companheira de décadas, Alice B. Toklas (1877-1967). Dividido em três partes, o livro reúne ensaios originalmente publicados na revista: The New Yorker (cf. Gopnik, 2013). Com seu estilo ácido de escrever, Janet Malcom parte de um questionamento: “Como um casal de judias lésbicas e idosas conseguiu sobreviver às perseguições nazistas na França, permanecendo incólume durante toda a Segunda Guerra?”. Em 1927, a mulher moderna pede liberdade de movimentos e a moda parisiense já demonstra as novas roupas que reduzem os bustiês e estreitam os quadris. A silhueta esbelta faz com que as mulheres fiquem cada vez mais parecidas com os rapazes. É acentuado com o novo corte de cabelo “La garçonne”. A simplicidade é a marca do estilo. Em 6 de outubro estreia em Nova York  o primeiro filme falado da história cinematográfica (cf. Braga, 2011).

O galã de capa e espada Errol Flynn adorava dizer que tinha passado 14 mil noites de sua vida fazendo amor. O que ele não divulgava é que gostava de meninos e meninas – literalmente, porque Flynn, assim como Charles Chaplin (cf. Braga, 2011), só se relacionava com gente cheirando a leite. Meninas tinham entre 13 e 16 anos. Garotos variavam entre 17 e 19. Já a deusa Marilyn Monroe, todo mundo sabe, prestou favores para Deus e o mundo, para não dizer ao diabo. Tanto que, certa vez, foi mandada a um executivo com uma carta de recomendação nas mãos. Ao ler o bilhete, o chefão já saiu de trás da mesa com o zíper aberto. Marilyn, certamente, fez valer a fama. Bissexualidade, pedofilia, testes de sofá, voyeurismo, exibicionismo, ninfomania, homossexualismo e orgias são os temas que apimentam as histórias de “A Vida Sexual dos Ídolos de Hollywood”, lançamento bombástico do jornalista inglês Nigel Cawthorne contemplando temas da diversidade antes ocultos nas transformações da intimidade no âmbito da vida artística.

Louco por um tititi, o autor passa a limpo a intimidade de algumas das maiores estrelas do cinema da Hollywood dos anos dourados. Rodolfo Valentino, Greta Garbo, Marlene Dietrich, Clark Gable, Ava Gardner, Rita Hayworth, James Dean, Grace Kelly e, claro, Marilyn Monroe. Mas, Cawthorne não revela nada de romântico sobre eles. Ao contrário, ele revolve a pedreira que ficava escondida do público. Até a segunda metade do século passado, “era comum que os produtores decidissem na cama qual a futura musa do cinema”. Daí, muitas divas acharem que essa era mesmo a melhor forma de conseguir papéis. Joan Crawford, por exemplo, “a rainha do teste da cama”, sempre se apresentava nua para seu futuro diretor para que ele soubesse exatamente com o quê estava trabalhando. Aos 65 anos, ela chegou a fazer um strip-tease para Steven Spielberg, na época com apenas 20 anos de idade.

Grace Kelly, antes de se tornar princesa de Mônaco, também fez a linha rodada. Não que precisasse. Era até boa atriz, a danada. Dona Grace gostava de variedade e transava com todos os homens que podia, incluindo colegas e diretores, claro. Quando resolveu casar com o príncipe Rainier, ela teve a cara-de-pau de falsificar um atestado de virgindade antes de subir ao altar. Greta Garbo e Marlene Dietrich, “que jogavam dos dois lados”, eram famosas pelas festinhas, digamos, ousadas demais até para os padrões da corriola hollywoodiana. Junto com a atriz russa Alla Nazimova, estrela de filmes mudos, Garbo era a locomotiva de uma espécie de clube de lésbicas, que fazia de tudo para descobrir e incitar novas participantes.

A loura platinada Jean Harlow, famosa pelo humor cínico, comeu o pão que o diabo amassou com o marido Paul Bern. Arrojada ao passar cubos de gelo nos mamilos para deixá-los rijos antes das filmagens, ela apanhava de Bern por causa das tendências sexuais do marido. O autor conta que certa vez, ele apareceu para Harlow com um pênis artificial, com enormes testículos e uma válvula que esguichava água na ponta. Ela caiu na gargalhada com aquele joguinho infantil. No dia seguinte, “o corpo de Bern foi encontrado nu diante de um espelho. Ele tinha tirado a própria vida, mas antes tratou de acusar a esposa encharcando-se no perfume preferido dela”. Outro que tem sua imagem um tanto achincalhada no livro de Nigel Cawthorne é o eterno sedutor Warren Beatty, famoso por levar para cama verdadeiras beldades de Hollywood. Conta-se que ali estiveram Joan Collins, Natalie Wood, Jullie Christie, Lesli Carn, Goldie Hawn, Liv Ullmann, Diane Keaton e Madonna. Esta última, aliás, tratou de desmistificar a fama de predador do amante. O que ela fez com a fama de Beatty no passado? – Ele tinha 20 anos na época. Todos os jovens de 20 anos não são insaciáveis?”.

Não se pode negar que Woody Allen, em “Meia-Noite em Paris”, captou bem o charme que tantas gerações de artistas conferiram à cidade das luzes (cf. Benjamin, 2011). O protagonista do filme volta, por conta de uma mágica qualquer, à Paris dos anos 1920 e passa a conviver com gente do quilate de Scott e Zelda Fitzgerald, Ernest Hemingway, Gertrude Stein, Pablo Picasso, Salvador Dalí, Luis Buñuel, Man Ray e Cole Porter. Vê Josephine Baker se exibindo na boate Bricktop’s e também dança com a escritora Djuna Barnes numa festa. O personagem interpretado por Owen Wilson se apaixona naqueles “Roaring twenties”, como dizem os norte-americanos, prefere a belle époque. E de novo por causa de uma espécie de magia eles rememoram ainda mais no tempo e sentam-se a uma mesa no Moulin Rouge com Toulouse-Lautrec, Degas e Gauguin. Woody Allen parece concluir que não há uma época de ouro. Que é preciso viver da melhor maneira possível extraordinariamente o presente. E viver, dizia a notável Clarice Lispector, “ultrapassa todo entendimento” (cf. Lispector, 1998).

Para o protagonista do filme “Meia noite em Paris”, do diretor Wood Allen, Paris dos anos 1920 era a época de ouro das artes. E Gil, um escritor e roteirista norte-americano fã de Hemingway e completo saudosista, viaja a capital francesa com sua noiva e seus sogros. Para fugir do blábláblá conservador, desprovidos de qualquer viés artístico ou intelectual, sai para conhecer as ruas da cidade. No badalar das doze horas, uma carruagem cruza seu caminho e lhe leva a Paris dos anos 1920. Lá ele conhece Hemingway, Dali, Man Ray, Buñuel, Gertrude Stein, entre vários outros artistas renomados. Stein passa a aconselhar Gil sobre seu livro nas frequentes visitas que agora costuma fazer trazido pela carruagem do tempo.  Durante uma dessas viagens ele conhece Adriana. Eis ai a grande questão do filme, o “eterno retorno” nietzschiano no ser humano (cf. Braga, 2014), que teima em achar que o passado sempre é mais atraente, tendendo a ignorar as belezas e atrativos contemplativos da dimensão humana e afetiva de sua própria época.

Durante esse tempo Miss Stein e sua companheira Alice viveram no número 27, rue de Fleurus. Este endereço se tornaria lendário, analogamente como Abbey Road, o estúdio onde os Beatles gravaram seus maiores sucessos. Gertrude Stein seria a primeira mulher a pendurar em sua parede pinturas de Juan Gris, Matisse e Picasso.  Mais tarde romperia com muitos deles, inclusive com Picasso, por quem manteve grande afeição. Antes, porém, posaria noventa e três vezes para que o artista catalão desse por finalizado o seu retrato: – “Mas em nada se parece comigo, Pablo” disse ela. – “Mas certamente vai parecer, Gertrude, certamente…”, respondeu o pintor. O rompimento dos dois se daria apenas em 1927, por ocasião da morte de Juan Gris. Gertrude acusou Picasso de não ter estimado Gris o bastante. Ele retrucou e os dois tiveram um belo e histórico bate-boca. Foi uma década de prosperidade e liberdade. Animada pelo som das famosas “jazz-bands” e pelo charme das melindrosas. As mulheres modernas frequentavam os salões, como a pioneira e destacada feminista Marianne Schnitger, na Alemanha. Traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada: “The Jazz Scene”, analisada curiosamente, na pena de Eric Hobsbawm, conspícuo historiador marxista inglês. Bibliografia geral consultada:

BRAGA, Ubiracy de Souza, “Charles Chaplin, a Modernidade e a Sétima Arte em sua progênie”. Disponível em: http://espacoacademico.wordpress.com/2011/12/21/; Idem, “O Haiti Revisitado”. Disponível em: http://jornalgrandebahia.com.br/2010/05/; Idem, “Píer Paolo Pasolini: Profeta e mártir do cinema”. Disponível em: http://www.dihitt.com/barra/cinema/27/03/2012; STEIN, Gertrude, Autobiografia de Todo Mundo. São Paulo: Cosac Naif, 2010; BACHELARD, Gaston, Le nouvel esprit scientifique. Paris: F. Alcan, 1963; Idem, La formation de l`esprit scientifique: contribution à une psycanalyse de la connaissance objective. 4ª edition. Paris: Vrin, 1966; Idem, “A Poética do Espaço”. In: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978; BENJAMIN, Walter, L`opera d`arte nell`epoca della riproducilità técnica. Turim: Einaudi, 1966; AUGÉ, Marc, La Guerre des Rêves. Exercices d`Ethno-Fiction. Paris: Éditions du Seuil, 1997; BERGSON, Henri, Ensaios sobre os dados imediatos da consciência. Lisboa: Edições 70, 1988; LIPOVETSKY, Gilles, O Império do Efêmero. A moda e seu destino nas sociedades modernas. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1989; BAKHTIN, Mikhail, Questões de Literatura e de Estética. São Paulo: Editora Hucitec, 1998; LISPECTOR, Clarice, Uma aprendizagem ou o Livro dos Prazeres. São Paulo: Editora Rocco, 1998; HOBSBAWM, Eric, Uncommon People: Resistance, Rebellion, and Jazz. London: New Press, The; 1st. edition September, 1998; BEAUVOIR, Simone de, Le Deuxième Sexe. Paris: Éditions Champion, 2004; CAWTHORNE, Nigel, A vida sexual dos ídolos de Hollywood. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004; MALCOLM, Janet, Duas Vidas. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2008; entre outros.

* Sociólogo (UFF), cientista político (UFRJ), doutor em ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Ceara.

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Sobre Juarez Duarte Bomfim 726 artigos
Baiano de Salvador, Juarez Duarte Bomfim é sociólogo e mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), doutor em Geografia Humana pela Universidade de Salamanca, Espanha; e professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Tem trabalhos publicados no campo da Sociologia, Ciência Política, Teoria das Organizações e Geografia Humana. Diversas outras publicações também sobre religiosidade e espiritualidade. Suas aventuras poético-literárias são divulgadas no Blog abrigado no Jornal Grande Bahia. E-mail para contato: juarezbomfim@uol.com.br.

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