Feira de Santana: vereador Edvaldo Lima diz que órgão criado no governo municipal é cabide de emprego

Edvaldo Lima: “Vocês sabem qual é o orçamento desta Secretaria? O secretário ganha R$ 16 mil para gerenciar R$ 10 mil nesta Secretaria. Esta Secretaria não existe”.
Edvaldo Lima: “Vocês sabem qual é o orçamento desta Secretaria? O secretário ganha R$ 16 mil para gerenciar R$ 10 mil nesta Secretaria. Esta Secretaria não existe”.
Edvaldo Lima: “Vocês sabem qual é o orçamento desta Secretaria? O secretário ganha R$ 16 mil para gerenciar R$ 10 mil nesta Secretaria. Esta Secretaria não existe”.
Edvaldo Lima: “Vocês sabem qual é o orçamento desta Secretaria? O secretário ganha R$ 16 mil para gerenciar R$ 10 mil nesta Secretaria. Esta Secretaria não existe”.

Durante pronunciamento na tribuna da Casa da Cidadania, nesta terça-feira (05/05/2015), o vereador Edvaldo Lima (PP) destacou a programação financeira da receita do 3º bimestre deste ano da Prefeitura Municipal de Feira de Santana e questionou o funcionamento da Secretaria Extraordinária de Gestão e Convênios (SEGC).

De acordo com o edil, no dia 30 de abril deste ano, a Prefeitura Municipal de Feira de Santana divulgou a prestação de contas bimestral, no jornal Folha do Norte. “O orçamento previsto para o Governo trabalhar no mês de maio é de R$ 86 milhões. Já as despesas para este mês ficam em torno de R$ 79 milhões. Então, eu quero chamar atenção que o Governo está com R$ 7 milhões no caixa”, afirmou o edil, salientando que, apesar do saldo positivo, as obras municipais estão paradas em Feira de Santana.

Ele disse que gostaria de saber por que a Prefeitura publicou o decreto da programação orçamentária um dia antes do feriado e em um jornal de circulação semanal. “É para esconder da população o quê?”, indagou.

Edvaldo Lima diz estar preocupado também com o funcionamento da Secretaria Extraordinária de Gestão e Convênios. “Vocês sabem qual é o orçamento desta Secretaria? O secretário ganha R$ 16 mil para gerenciar R$ 10 mil nesta Secretaria. Esta Secretaria não existe”, criticou o edil.

Ele acrescentou que o presidente da Agência Reguladora de Feira de Santana (ARFES), Manoel Cordeiro Neto, também recebe um salário de R$ 16 mil do Governo Municipal para gerenciar R$ 1 mil. “Eu acho que é cabide de emprego eleitoreiro que este Governo está fazendo com o dinheiro do povo de Feira de Santana. O Governo tem que se explicar”, pontuou.

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