Vereador critica Comissão de Licitação da Prefeitura de Feira de Santana

Alberto Matos Nery: “Eu venho mais uma vez a esta tribuna falar sobre essa questão do imbróglio do transporte de Feira de Santana. Em minha opinião, está virando um caso de polícia".
Alberto Matos Nery: “Eu venho mais uma vez a esta tribuna falar sobre essa questão do imbróglio do transporte de Feira de Santana. Em minha opinião, está virando um caso de polícia".
Alberto Matos Nery: “Eu venho mais uma vez a esta tribuna falar sobre essa questão do imbróglio do transporte de Feira de Santana. Em minha opinião, está virando um caso de polícia".
Alberto Matos Nery: “Eu venho mais uma vez a esta tribuna falar sobre essa questão do imbróglio do transporte de Feira de Santana. Em minha opinião, está virando um caso de polícia”.

O líder da bancada de oposição, vereador Alberto Nery (PT), utilizou a tribuna da Casa da Cidadania, nesta terça-feira (11/06/2015), para se reportar mais uma vez sobre a licitação da Prefeitura Municipal de Feira de Santana que visa à contratação de empresa para operar o sistema de transporte coletivo urbano.

“Eu venho mais uma vez a esta tribuna falar sobre essa questão do imbróglio do transporte de Feira de Santana. Em minha opinião, está virando um caso de polícia essa queda de braços das empresas e o poder público de Feira de Santana. E eu tenho dito sempre aqui que quando se age de forma incoerente e incompetente paga-se um preço muito alto, e está aí comprovado que a Comissão de Licitação, nomeada pelo prefeito de Feira de Santana, tem demonstrado no decorrer do processo a sua incompetência”, disse o petista.

Nery salientou que estiveram no município diversas empresas tentando participar do processo licitatório do transporte coletivo urbano. “A meu ver, quanto mais empresas participam, isso fortalece a disputa, enriquece essa luta pela questão do transporte, valoriza o processo licitatório”.

O oposicionista acrescentou: “mas a Comissão de Licitação, não tendo o zelo de observar esses agravantes, permitiu que duas empresas – uma de Guarulhos e outra de Campinas – se habilitassem ao processo licitatório, onde havia alegações de empresas que estavam participando de que o balancete era fraudulento. Ora, o que quer dizer isso? Se uma empresa frauda um balanço para participar do certame, imagine o que essa empresa é capaz de fazer? Ela é capaz de fraudar um balancete para tornasse habilitada no processo”.

Alberto Nery afirmou que duas empresas “sérias” foram desclassificadas do processo licitatório. Uma delas, segundo ele, é a Transoares, “que botou no balancete seu capital real (R$ 10 milhões), mas a Comissão não teve o zelo de observar a seriedade e a qualidade do seu serviço prestado e desabilitou a empresa. A Comissão pegou outra que tinha um capital abaixo um pouco do exigido e também desclassificou”, criticou o edil.

De acordo com o petista, a Comissão de Licitação habilitou uma empresa no certame sem observar esses agravantes. “E hoje está pagando um preço alto, porque o processo licitatório foi suspenso”, ressaltou.

O vereador Nery, que também é presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Feira de Santana (Sintrafs), finalizou o discurso, se colocando  à disposição para sentar com algum representante do poder público municipal, a fim de encontrarem uma forma de resolver a questão da garantia do emprego e dos direitos trabalhistas da categoria no sistema de transporte coletivo urbano da cidade.

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