O eleitor e as eleições 2018 | Por Alberto Peixoto

Artigo aborda processo eleitoral de 2018.
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No próximo pleito eleitoral que será realizado em 2018, provavelmente com a maioria das mesmas “figurinhas carimbadas”, o eleitor brasileiro terá a oportunidade de reescrever a história deste País. Empenhar-se em reconstruir a democracia jogada na lama pela turma do golpe. Arquitetar um país mais justo, mais coletivo, mais representativo, contemporâneo, onde haja também a inclusão das minorias.

Um país onde a Educação, Cultura e Arte tenham prioridades, assim como a saúde, segurança e a redução do nível de desemprego. Acima de tudo, a restauração da Soberania Nacional que foi jogada ao lixo por Mi$hell Temer, mas não só por ele, como também pela grande imprensa golpista – PIG – super apoiada pelas Organizações Globo dos irmãos Marinhos – “os sem nomes próprios” como diz Paulo Henrique Amorim – PHA.

O seu voto é muito importante porque é ele que elegerá quem vai participar da administração, não só do país, mas de sua vida; dos preços dos produtos que você vai adquirir, como alimentos, combustível, mensalidade escolar, plano de saúde, etc.

O eleitor mais uma vez terá a oportunidade de dar o primeiro passo para a transformação do Brasil, digitando na urna eletrônica um voto consciente. É mais uma oportunidade de lutar por direitos iguais entre pobres, negros, gays, melhor divisão de renda, direito a educação entre tantas outras questões.

Um dos pontos que se deve ter bastante atenção são as promessas eleitoreiras. O político brasileiro sempre foi abundante em suas promessas de campanha. Sempre falsas promessas que nunca vão ser realizadas, promessas que nunca serão executadas. São todas falácias, trapaças, fraudes, mentiras para conseguir o voto do eleitor, principalmente dos menos esclarecidos.

Os políticos ficha suja, irão negar veementemente que já se envolveram em falcatruas: “são tudo mentiras, invenções da oposição para me prejudicar” – sempre dizem eles. Infelizmente 91% dos políticos investigados pela Operação Lava Jato, serão candidatos à reeleição. Um absurdo, mas o brasileiro merece passar por esta situação caótica. Na sua grande maioria são analfabetos políticos.

Outra mentira que andam espalhando é a de que se houver mais da metade dos votos nulos as eleições serão anuladas e os candidatos que participaram não poderão concorrer no novo pleito. É mentira. Mesmo que 99% dos eleitores votem nulo, quem tiver 1% dos votos válidos será eleito.

Que os brasileiros votem com responsabilidade e não com amor a partido e nem a político corrupto.

*Alberto Peixoto é escritor.

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Sobre Alberto Peixoto 478 artigos
Antonio Alberto de Oliveira Peixoto, nasceu em Feira de Santana, em 3 de setembro de 1950, é Bacharel em Administração de Empresas pela UNIFACS, e funcionário público lotado na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, atua como articulista do Jornal Grande Bahia, escrevendo semanalmente, é escritor e tem entre as obras publicadas os livros de contos: 'Estórias que Deus Dúvida', 'O Enterro da Sogra, 'Único Espermatozóide', 'Dasdores a Difícil Vida Fácil', participou da coletânea 'Bahia de Todos em Contos', Vol. III, através da editora Òmnira. Também atua como incentivador da cultura nordestina, sendo conselheiro da Fundação Òmnira de Assistência Cultural e Comunitária, realizando atividades em favor de comunidades carentes de Salvador, Feira de Santana e Santo Antônio de Jesus. É Membro da Academia de Letras do Recôncavo (ALER), ocupando a cadeira de número 26. E-mail para contato: reyapeixoto@yahoo.com.br.