É risível o espaço que a grande mídia baiana vem cedendo à primeira- dama do Estado, Fátima Mendonça, pelas críticas que a mesma vem realizando a Procuradoria Geral do Estado e a outros segmentos ligados à vida pública. As suas críticas também tem tido ressonância entre os parlamentares da oposição e situação da Assembléia Legislativa (AL). Nunca é demais chamar a atenção para o fato de que as opiniões proferidas por ela, não tem peso político que mereça tamanha atenção. Mendonça é uma cidadã comum, não ocupa nenhum cargo político por tanto, o seu apito é surdo, neste aspecto.
Outra consideração digna de nota é que se fosse para acatar a opinião da primeira- dama, o povo baiano a teria elegido, não o seu marido, como foi o caso. Ela faria um papel mais dignificante se fosse cuidar das ações sociais. Ficar a imprensa dando eco a uma pessoa que só veio a ter voz depois que o marido foi eleito governador nos leva a crer que este comportamento deve estar acontecendo por falta de assunto, ou porque estes meios de comunicação não estão tendo a competência devida para efetuar a filtragem do que chega às suas redações. Vamos para de chover no molhado e dar importância realmente às coisas que mereçam relevância.
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