Pesquisa do IBGE aponta crescimento industrial na Bahia de 3,9%, em 2009

IBGE: publicados editais de concursos públicos para níveis médio (460 vagas) e superior (140 vagas).
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No confronto novembro e outubro de 2009, os índices regionais da produção industrial ajustados sazonalmente foram positivos em nove dos quatorze locais. Entre os locais que registraram taxas positivas, o destaque ficou com o avanço de dois dígitos de Goiás (11,6%), devolvendo o recuo de 9,9% observado no mês anterior. Os demais locais que assinalaram resultados positivos foram: Bahia (3,9%), Ceará (2,8%), Rio Grande do Sul (1,9%), São Paulo (1,6%), Amazonas (1,6%), região Nordeste (1,6%), Pernambuco (1,0%) e Rio de Janeiro (0,2%). Por outro lado, Espírito Santo (-1,6%) apontou a perda mais expressiva, seguido por Minas Gerais e Pará (ambos com -0,6%) e Paraná e Santa Catarina (ambos com -0,1%).

Em relação a novembro de 2008, observou-se um quadro generalizado de taxas positivas, que alcançou treze das quatorze regiões investigadas. Esse movimento evidencia não só a recuperação do setor industrial, num contexto de maior confiança no ambiente econômico, mas também a baixa base de comparação, em função dos ajustes de estoques ocorridos no final do ano passado. Nessa comparação, os avanços acima da média nacional (5,1%) foram observados no Espírito Santo (21,3%), Goiás (10,9%), Amazonas e Rio Grande do Sul (ambos com 8,0%), Pernambuco (6,9%), Minas Gerais (6,5%) e Ceará (6,3%). Os demais resultados positivos foram: Paraná (4,9%), Santa Catarina (4,4%), Bahia (4,0%), região Nordeste (3,3%), São Paulo (2,1%) e Rio de Janeiro (1,5%). Por outro lado, o único local com queda frente a novembro de 2008 foi o Pará (-6,5%).

No indicador acumulado para os onze meses de 2009, as taxas foram negativas nos quatorze locais investigados, mas com todos apontando desaceleração no ritmo de queda frente aos resultados de setembro e outubro. Com quedas superiores aos -9,3% assinalados na média nacional, situam-se Espírito Santo (-18,1%), Minas Gerais (-15,7%), São Paulo (-10,4%), Amazonas (-10,1%) e Rio Grande do Sul (-9,4%). Nesses locais, fatores como a queda do dinamismo dos produtos tipicamente de exportação, particularmente as commodities (minérios de ferro e produtos siderúrgicos) e o forte ajuste na produção de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos) e de máquinas e equipamentos, foram determinantes para o desempenho industrial. Os demais resultados foram: Santa Catarina (-9,2%) Pará (-8,0%), Bahia (-7,0%), região Nordeste (-6,3%), Rio de Janeiro (-5,3%), Ceará (-5,2%), Paraná (-4,3%), Pernambuco (-3,9%) e Goiás (-0,5%).

AMAZONAS

A produção industrial do Amazonas, em novembro, avançou 1,6% frente ao mês anterior, descontados os efeitos sazonais, após virtual estabilidade em outubro (-0,2%). Com isso, o índice de média móvel trimestral (1,4%) apontou a sétima taxa positiva consecutiva, acumulando crescimento de 15,7% nesse período.

No índice mensal, oito dos onze ramos pesquisados contribuíram positivamente para o avanço de 8,0% na indústria amazonense. A principal influência positiva foi assinalada por alimentos e bebidas (29,9%), vindo a seguir máquinas e equipamentos (59,2%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (9,3%). Por outro lado, entre as três atividades que apontaram queda, o maior destaque ficou com outros equipamentos de transporte (-21,2%).

O indicador acumulado no período janeiro-novembro de 2009 assinalou queda de 10,1%, com seis segmentos apontando taxas negativas. No acumulado nos últimos doze meses, a queda atingiu 10,0%, interrompendo a trajetória descendente observada desde setembro de 2008.

PARÁ – Em novembro, a indústria do Pará mostrou queda de 0,6% frente a outubro, na série livre dos efeitos sazonais, após avançar 1,1% no mês anterior. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao apontar variação positiva de 0,2% em novembro, interrompe dois meses de queda nesse indicador: -1,5% em setembro e -0,6% em outubro.

No indicador mensal, a indústria paraense recuou 6,5%, com cinco das seis atividades registrando desempenho negativo. A queda observada no setor extrativo (-11,5%), por conta da menor extração de minérios de ferro, foi a que exerceu maior pressão sobre a formação da taxa global. Vale destacar também as perdas vindas de metalurgia básica (-2,3%) e de minerais não metálicos (-14,1%). Em sentido contrário, alimentos e bebidas (12,8%) foi o único setor com taxa positiva nesse tipo de comparação.

Para períodos de comparação mais longos, os resultados também foram negativos: o indicador acumulado no ano apontou queda de 8,0% e o acumulado nos últimos doze meses recuou 7,9%, e manteve a trajetória descendente iniciada em dezembro de 2008 (5,6%).

NORDESTE

Em novembro de 2009, a produção industrial do Nordeste ajustada sazonalmente cresceu 1,6% em relação ao mês imediatamente anterior, após ficar praticamente estável em outubro (-0,2%). Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral avançou 1,1%, sexta taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 7,0% neste período.

No confronto com novembro de 2008, a indústria nordestina cresceu 3,3%, com taxas positivas em seis dos onze setores pesquisados, com destaque para produtos químicos (8,7%). Vale citar também as contribuições positivas vindas de calçados e artigos de couro (20,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (5,3%). Por outro lado, as principais pressões negativas vieram de alimentos e bebidas (-1,2%) e metalurgia básica (-4,4%).

No indicador acumulado no ano, a produção industrial apresentou retração de 6,3%, com queda em dez das onze atividades. O indicador acumulado nos últimos doze meses passou de -7,2% em outubro para -6,6% em novembro, revertendo a trajetória negativa iniciada em outubro de 2008 (3,8%).

CEARÁ – Em novembro, a produção industrial do Ceará ajustada sazonalmente cresceu 2,8% em relação ao mês imediatamente anterior, terceira taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 7,7% nesse período. Com estes resultados, o índice de média móvel trimestral avançou 2,5%, terceira taxa positiva seguida, acumulando expansão de 5,1% nesse período.

No indicador mensal, a indústria cearense avançou 6,3%, com sete das dez atividades industriais assinalando expansão na produção. O principal impacto positivo ficou com calçados e artigos de couro (41,3%). Vale citar ainda as contribuições positivas vindas de têxtil (16,4%) e de produtos químicos (14,1%). Em sentido contrário, as principais pressões negativas vieram de alimentos e bebidas (-16,5%) e vestuário e acessórios (-17,5%).

O indicador acumulado no ano recuou 5,2%, pressionado pelos resultados negativos de quatro dos dez segmentos pesquisados. Já o indicador acumulado nos últimos doze meses passou de -5,9% em outubro para -5,1% em novembro, interrompendo a trajetória decrescente observada desde setembro de 2008 (3,8%).

PERNAMBUCO – Em novembro de 2009, a produção industrial de Pernambuco ajustada sazonalmente cresceu 1,0%, revertendo dois meses seguidos de queda, que acumularam perda de 1,3%. Com estes resultados, o índice de média móvel trimestral ficou praticamente estável em novembro (-0,1%), após ter registrado quatro meses consecutivos de taxas positivas, acumulando nesse período avanço de 6,6%.

No confronto novembro 09/novembro 08, a indústria pernambucana avançou 6,9%, com crescimento em oito das onze atividades industriais pesquisadas. O maior impacto positivo sobre a média global veio de alimentos e bebidas (6,3%), vindo a seguir produtos químicos (18,3%) e metalurgia básica (10,9%). Em sentido oposto, as maiores pressões negativas vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-12,6%) e têxtil (-24,9%).

No indicador acumulado em janeiro-novembro de 2009, frente a igual período de 2008, a produção pernambucana recuou 3,9%, com resultados negativos em dez dos onze setores investigados. A taxa anualizada, acumulado nos últimos doze meses, passou de -5,1% em outubro para -4,2% em novembro, revertendo a trajetória decrescente iniciada em outubro de 2008 (6,2%).

BAHIA – Em novembro, a produção industrial da Bahia ajustada sazonalmente avançou 3,9% em relação ao mês anterior, assinalando a quarta taxa positiva consecutiva, período em que acumulou ganho de 13,0%. Com estes resultados, o índice de média móvel trimestral cresceu 1,8%, sexta taxa positiva seguida, acumulando crescimento de 12,4% no período.

No indicador mensal, a produção industrial da Bahia cresceu 4,0%, com taxas positivas em seis dos nove setores pesquisados. As duas principais influências positivas vieram das atividades de maior peso na indústria baiana: refino de petróleo e produção de álcool (8,6%) e produtos químicos (5,4%). Vale citar também os avanços observados em celulose e papel (8,8%) e veículos automotores (40,0%). Por outro lado, o principal impacto negativo foi observado em metalurgia básica (-17,2%).

No acumulado no ano, frente a igual período de 2008, a indústria baiana recuou 7,0%, com queda na produção em sete dos nove setores investigados. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, mostrou queda de 7,5%, reduzindo o ritmo de queda frente ao resultado de outubro (-8,1%) e interrompe a trajetória decrescente iniciada em setembro de 2008 (5,1%).

MINAS GERAIS – Em novembro de 2009, a produção industrial de Minas Gerais, ajustada sazonalmente, recuou 0,6% frente ao mês de outubro, primeira taxa negativa após dez meses consecutivos de crescimento, período em que acumulou ganho de 27,3%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral avançou 1,4% em novembro e prossegue em trajetória ascendente desde março último.

No confronto com novembro do ano passado, a indústria cresceu 6,5%, refletindo em maior magnitude os efeitos da expansão da produção de veículos automotores (51,8%), impulsionado não só pela maior produção de automóveis mas também por uma baixa base de comparação. Vale destacar também as contribuições positivas vindas de outros produtos químicos (16,3%) e de alimentos (5,9%). Entre os que mais impactaram negativamente, cabe destacar as perdas vindas de produtos de metal (-18,2%) e refino de petróleo e álcool (-9,6%).

Para períodos mais longos, o índice permaneceu negativo tanto no acumulado no ano (-15,7%) como no indicador acumulado nos últimos doze meses (-16,6%), mas com ambos mostrando redução no ritmo de queda frente aos meses anteriores.

ESPÍRITO SANTO – Em novembro de 2009, a produção industrial do Espírito Santo ajustada sazonalmente recuou 1,6% frente a outubro, após acumular 21,6% de crescimento desde julho último. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral avançou 1,5% e permanece apontando trajetória ascendente desde março de 2008.

No confronto novembro 09/ novembro 08, a produção industrial do Espírito Santo avançou 21,3%, influenciada pelo desempenho positivo da indústria de transformação (36,6%), uma vez que o setor extrativo apontou queda de 6,1%. Na indústria de transformação, à exceção de minerais não-metálicos que recuou 8,3%, puxada pelo recuo de cimento, os demais segmentos assinalaram taxas positivas: metalurgia básica (44,9%), celulose e papel (63,6%) e alimentos e bebidas (34,9%).

No indicador acumulado no ano, a indústria capixaba assinalou queda de 18,1%, com três das cinco atividades apontando recuo na produção. A taxa anualizada, acumulado dos últimos doze meses, também apontou redução no ritmo de queda, ao passar de -21,9% em outubro para -19,1% em novembro.

RIO DE JANEIRO – Em novembro de 2009, o índice da produção industrial do Rio de Janeiro ajustado sazonalmente apontou variação positiva de 0,2% e manteve a sequência de taxas positivas iniciada em setembro último, acumulando nesse período um ganho de 2,8%. Com isso, o índice de média móvel trimestral, ao avançar 0,9% em novembro, manteve a trajetória ascendente iniciada em março de 2009.

O avanço de 1,5% frente a novembro de 2008, primeira taxa positiva desde os 10,0% de setembro de 2008, está apoiado, sobretudo, na expansão de 10,5% da indústria extrativa, uma vez que a indústria de transformação permanece apontando queda (-0,7%). Há vinte meses o avanço na extração de petróleo vem garantindo taxas positivas para o setor extrativo fluminense. Na indústria de transformação, que assinala a menor queda desde outubro de 2008, seis das doze atividades registraram resultados negativos. Os impactos negativos mais significativos vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-16,3%), minerais não metálicos (-24,6%) e edição e impressão (-12,3%). Por outro lado, entre os ramos que apontaram taxas positivas, sobressaem as indústrias farmacêutica (28,6%), bebidas (14,0%) e metalurgia básica (8,9%).

Os indicadores acumulados no ano (-5,3%) e nos últimos doze meses (-5,6%) ficaram negativos, mas com ligeira redução no ritmo de queda frente aos resultados de setembro e outubro.

SÃO PAULO – Em novembro, a produção industrial de São Paulo avançou 1,6% frente a outubro, na série livre de influências sazonais, quinta taxa positiva consecutiva, acumulando nesse período ganho de 9,8%. Com isso, o índice de média móvel trimestral continua em trajetória ascendente desde março último, com ganho acumulado de 14,6% neste período.

No índice mensal (2,1%), observou-se predomínio de resultados positivos, que atingiram quatorze das vinte atividades pesquisadas, com destaque para veículos automotores (19,5%), que também registra a primeira expansão desde outubro de 2008. Vale destacar também os impactos positivos vindos de farmacêutica (10,6%), edição e impressão (10,1%), refino de petróleo e produção de álcool (7,7%) e borracha e plástico (9,6%). Entre os setores que assinalaram redução na produção, a principal contribuição veio de material eletrônico e equipamentos de comunicações (-44,9%), seguido por outros equipamentos de transporte (-13,4%), máquinas e equipamentos (-5,5%) e alimentos (-2,9%).

Nos indicadores acumulados no ano e nos últimos doze meses, as taxas permaneceram negativas (-10,4% e -10,7%, respectivamente), mas com redução no ritmo de queda frente aos resultados de outubro.

PARANÁ – A produção industrial do Paraná ajustada sazonalmente, após avançar 9,5% em outubro, ficou praticamente estável em novembro (-0,1%). Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao crescer 1,4% em novembro, manteve a trajetória ascendente observada desde julho último, acumulando neste período expansão de 7,3%.

No confronto novembro 09/novembro 08, o avanço de 4,9% foi sustentado pelos resultados positivos na maioria (oito) dos quatorze ramos pesquisados, sendo que o impacto mais importante para o índice geral veio de edição e impressão (60,9%), seguido por máquinas e equipamentos (11,6%) e outros produtos químicos (40,5%). Entre os ramos que assinalaram queda na produção, os que mais pressionaram a média global foram alimentos (-5,1%) e veículos automotores (-5,2%).

Nos demais indicadores, o setor industrial paranaense continuou apresentando resultados negativos: -4,3% no acumulado no ano, e -4,4% no dos últimos doze meses, que repetiu a taxa de outubro (-4,4%).

SANTA CATARINA – Em novembro a indústria de Santa Catarina apontou virtual estabilidade na produção (-0,1%) na comparação com o mês anterior, já descontadas as influências sazonais, após registrar dois meses de expansão: 2,5% em setembro e 2,2% outubro. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral confirmou a trajetória de crescimento iniciada em maio último, ao avançar 1,5% em novembro.

No comparativo novembro 09/ novembro 08, o crescimento foi de 4,4%, com oito dos onze setores pesquisados apontando expansão na produção. As principais contribuições positivas vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (69,8%) e de máquinas e equipamentos (22,0%). Vale destacar também os impactos positivos vindos dos setores têxtil (11,6%) e de vestuário e acessórios (10,4%). Por outro lado, entre as três atividades que apontaram recuo na produção, a principal influência veio de veículos automotores (-57,5%).

No indicador acumulado em janeiro-novembro, frente a igual período de 2008, o recuo total da indústria catarinense foi de 9,2%, com nove dos onze setores investigados mostrando redução na produção. No acumulado dos últimos doze meses, a taxa também ficou em -9,2%, e interrompeu a trajetória descendente observada desde outubro de 2008.

RIO GRANDE DO SUL – Em novembro de 2009, o índice da produção industrial do Rio Grande do Sul apontou acréscimo de 1,9% em relação ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, sexta taxa positiva consecutiva, acumulando nesse período ganho de 8,7%. Com isso, o índice de média móvel trimestral, em trajetória ascendente desde março último, avançou 1,2% em novembro.

No comparativo novembro 09/novembro 08, observou-se expansão de 8,0% para o total da indústria, sendo que os maiores impactos positivos sobre o resultado global vieram dos setores de refino de petróleo e produção de álcool (45,8%), outros produtos químicos (36,0%) e veículos automotores (28,6%). Entre os oito setores que reduziram a produção neste indicador, máquinas e equipamentos, com queda de 17,2%, foi o que mais influenciou na formação do resultado global.

Nos demais confrontos, no entanto, as variações ainda são negativas: -9,4% no acumulado no ano e -9,9% no dos últimos doze meses.

GOIÁS – Em novembro de 2009, a indústria do Goiás avançou 11,6% frente a outubro, na série livre dos efeitos sazonais, após queda de 9,9% no mês anterior. Com isso, o índice de média móvel trimestral volta a crescer (1,0%), após assinalar perda de 4,9% em outubro.

No indicador mensal, o aumento de 10,9% pode ser explicado em grande parte pela pressão positiva vinda de produtos químicos (108,3%), influenciado não só pela maior produção de medicamentos, por conta de encomendas especiais, mas também em função de baixa base de comparação. Vale destacar também os resultados positivos vindos de metalurgia básica (20,6%) e de minerais não metálicos (14,8%). Em contrapartida, alimentos e bebidas (-6,0%) assinalou o principal impacto negativo.

Nos demais confrontos, os resultados foram os seguintes: -0,5% no acumulado no ano e -0,3% no acumulado nos últimos doze meses, ambos reduzindo o ritmo de queda frente ao mês anterior (respectivamente -1,6% e -1,3%).

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