Dilma destaca combate à corrupção no governo Lula; Plínio fala em desvios éticos do PT

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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou há pouco que não permitirá, caso seja eleita, a presença de qualquer político “ficha suja” em seu governo. Para ela, essa é uma questão “muito séria”, uma vez que várias entidades presentes ao debate promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na noite de hoje (23/09/2010) na Universidade Católica, em Taguatinga, no Distrito Federal (DF), pressionaram para que o Congresso Nacional aprovasse o projeto que proíbe candidatura de políticos condenados em primeira instância.

Ela ressaltou que no governo Lula a Polícia Federal foi reaparelhada, o que possibilitou a realização de uma série de operações de combate à corrupção. Dilma também fez uma referência implícita ao governo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao afirmar que, no atual governo, não há a figura do ‘engavetador-geral da República’ (sic) como ficou conhecido no meio político o então procurador-geral da República Geraldo Brindeiro.

A candidata acrescentou que no governo Lula foram nomeados para a Procuradoria-Geral da República pessoas comprometidas com a investigação de atos de corrupção. Além disso, Dilma disse que o combate à corrupção foi reforçado pela atuação da Controladoria-Geral da República.

O candidato do P-SOL, Plínio Sampaio, a quem coube comentar, disse que Dilma Rousseff não poderia negar que “está numa situação difícil” por causa de desvios éticos praticados pelo PT. Dilma rebateu a acusação de Plínio ao destacar que em 25 anos de vida pública jamais teve seu nome envolvido em qualquer desvio de conduta.

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