Governo e presidenta Dilma Rousseff batem recordes de aprovação

Lula e Dilma Rousseff. Influência do ex-presidente Lula tem trazido reflexo positivo no governo Rousseff.
Lula e Dilma Rousseff. Influência do ex-presidente Lula tem trazido reflexo positivo no governo Rousseff.
Lula e Dilma Rousseff. Influência do ex-presidente Lula tem trazido reflexo positivo no governo Rousseff.
Lula e Dilma Rousseff. Influência do ex-presidente Lula tem trazido reflexo positivo no governo Rousseff.

A aprovação do governo Dilma Rousseff bate novo recorde, com 63% dos brasileiros avaliando a gestão da presidenta como boa ou ótima, segundo a pesquisa CNI-Ibope, divulgada hoje (19/03/2013) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para 29%, a gestão do governo é avaliada como regular, enquanto 7% a consideram ruim ou péssima.

A aprovação do modo de governar e a confiança na presidenta também bateram recordes: 79% dos brasileiros aprovam o governo Dilma, contra 17% de desaprovação; e 75% confiam na presidenta, contra 22% que dizem não confiar. O otimismo com relação ao restante do governo cresceu três pontos percentuais e atingiu a marca de 65%.

Nas duas últimas pesquisas, divulgadas em setembro e dezembro, o índice que avaliou a gestão da presidenta como boa ou ótima se manteve estável em 62%. A estabilidade na avaliação havia se mantido também no que se refere ao percentual de pessoas que consideravam o governo regular (29%) e ruim/péssimo (7%); e na expectativa positiva das pessoas em relação ao restante do governo, com 62% manifestando ótima ou boa expectativa – mesmo índice da pesquisa anterior.

Em dezembro, a pesquisa havia apontado que 78% dos brasileiros aprovavam o modo de governar da presidenta, enquanto 17% desaprovava; e que 73% das pessoas confiavam nela.

Para 61% dos brasileiros, o governo Dilma é igual ao do ex-presidente Lula. A novidade é que pela primeira vez o percentual que considera o atual governo melhor que o de Lula (20%) é maior do que o que considera o contrário (18%). Na pesquisa de dezembro, 21% considerava o governo Lula melhor, e 19% considerava o de Dilma melhor.

A pesquisa CNI-Ibope foi feita entre os dias 8 e 11 de março, a partir de 2.002 entrevistas em 143 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o grau de confiança do estudo é de 95

Avaliação de Dilma no Nordeste e notícias positivas explicam resultados da pesquisa CNI

Os recordes de avaliação positiva da presidenta Dilma Rousseff e de seu governo – que alcançaram os melhores resultados do mandato na pesquisa CNI-Ibope divulgada hoje (19/03/2013) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) – podem ser explicados pela melhora de sua avaliação na Região Nordeste e notícias favoráveis sobre redução de custos da cesta básica e da energia. A presidenta também passa a imagem de administradora competente, firme e segura.

 “A presidenta Dilma não era tão forte no Nordeste como era [o ex-presidente] Lula. Mas isso mudou na pesquisa de agora, que mostrou uma avaliação positiva muito forte dela nessa região. Lá, o percentual de pessoas que avaliam o governo como ótimo ou bom passou de 68% para 72%. Na comparação com dezembro do ano passado, a aprovação da maneira de a presidenta governar subiu de 80% para 85%”, explicou o gerente executivo de Pesquisa da CNI, Renato Fonseca.

Na avaliação do pesquisador, três fatores ajudaram na boa avaliação do governo: “Baixa taxa de desemprego com crescimento da renda; as políticas sociais, que são aprovadas pela grande maioria dos brasileiros; e, embasado também em outras pesquisas, o carisma pessoal da presidenta, que passa uma imagem de administradora competente, firme e segura nas decisões. Esses fatores geram segurança e resultam na avaliação política crescente apontada pelas últimas pesquisas”, explicou Fonseca.

Outro fator que, na avaliação do pesquisador, pode influenciar nas imagens positivas do atual governo e da presidenta foi o crescimento da percepção de que as notícias veiculadas na mídia têm sido favoráveis ao governo. “Notícias como a redução do preço da cesta básica, as garantias dadas contra apagões, a redução da conta de luz e o aumento do salário mínimo representam notícias econômicas boas”, disse.

“Mais que índices econômicos, valem as boas políticas sociais implementadas pelo governo federal”, complementou, ao lembrar que, “se por um lado mais de 60% desaprovam as políticas de impostos, saúde e segurança, [por outro] saúde e segurança pública não são políticas exclusivas do governo federal”.

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