Seminário internacional do CNPq quer intensificar relações em ciência, tecnologia e inovação

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
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O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) fez terça-feira (23/04/2013) o Seminário Internacional da América Latina e Caribe. O objetivo do evento foi intensificar relações na área de ciência, tecnologia e inovação com Argentina, Colômbia, Chile, Cuba e México. O encontro foi ocorreu na sede do CNPq, em Brasília.

O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, disse, durante a abertura do evento, que o momento do desenvolvimento entre os países que participam do seminário é oportuno para se propor uma ampliação da geração do conhecimento. “Não se faz mais ciência apenas com o professor e seus alunos em um laboratório. A troca de experiência nos projetos conjuntos entre os países são fundamentais para o avanço das pesquisas científicas e tecnológicas”, disse.

Para o ministro conselheiro do México, Sérgio Saavedra, as relações entre o Brasil e o seu país dependem, principalmente, da manutenção de acordos relativos à ciência e tecnologia. “Entre México e Brasil basta que se continue a efetivar a parceria para termos melhores resultados”, disse.

A professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Alice de Paiva Abreu, destacou a importância da cooperação internacional para a mudança do cenário regional atual. “Cerca de 35% dos artigos científicos produzidos no mundo são provenientes de parcerias. Esse tipo de iniciativa  faz com que a ciência regional seja mais relevante para o contexto global e auxilia no convencimento dos governantes de que o setor deve participar ativamente do desenvolvimento de qualquer país”, explica.

Ao final do evento, o coordenador de Cooperação Internacional do CNPq, Marcos Formiga, disse quais são as ferramentas do órgão disponíveis para o fomento das iniciativas. “Reafirmo que os programas de projetos conjuntos de pesquisa, o incentivo à formação e o fortalecimento de parcerias, os programas de mobilidade e as chamadas públicas destinadas ao financiamento de bolsas de graduação, são elementos fundamentais para o enriquecimento das ideias apresentadas”, diz.

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Sobre Carlos Augusto, diretor do Jornal Grande Bahia 10938 artigos
Carlos Augusto é Mestre em Ciências Sociais, na área de concentração da cultura, desigualdades e desenvolvimento, através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana (FAESF/UNEF) e Ex-aluno Especial do Programa de Doutorado em Sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atua como jornalista e cientista social, é filiado à Federação Internacional de Jornalistas (FIJ, Reg. Nº 14.405), Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ, Reg. Nº 4.518) e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI Bahia), dirige e edita o Jornal Grande Bahia (JGB), além de atuar como venerável mestre da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Maçônica ∴ Cavaleiros de York.

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