Operação Blackout, 38ª fase do Caso Lava Jato, é deflagrada pela Polícia Federal no Rio de Janeiro

'Operação Blackout' é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores financeiros do esquema criminoso que envolve a Petrobras no Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar a interrupção da atuação dos investigados como representantes do esquema.
'Operação Blackout' é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores financeiros do esquema criminoso que envolve a Petrobras no Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar a interrupção da atuação dos investigados como representantes do esquema.
'Operação Blackout' é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores financeiros do esquema criminoso que envolve a Petrobras no Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar a interrupção da atuação dos investigados como representantes do esquema.
‘Operação Blackout’ é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores financeiros do esquema criminoso que envolve a Petrobras no Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar a interrupção da atuação dos investigados como representantes do esquema.

Polícia Federal deflagrou hoje (23/02/2017) a Operação Blackout – a 38ª fase da Operação Lava Jato. Foram cumpridos, no Rio de Janeiro, 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva por crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, entre outros.

A ação policial tem como alvo principal a atuação de operadores financeiros identificados como facilitadores na movimentação de recursos indevidos pagos a integrantes das diretorias da Petrobrás.

Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Uma entrevista coletiva sobre a operação está marcada para as 10h na capital paranaense.

Citados

Jorge Luz havia sido citado na Lava Jato pelo ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró e pelo operador de propinas Fernando Baiano, delatores da operação.

À Polícia Federal, em 2015, Fernando Baiano afirmou Renan Calheiros recebeu ‘repasses’ por meio do também lobista Jorge Luz.

Em 18 de abril de 2016, Cerveró disse em depoimento ao juiz Sérgio Moro que o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) recebeu propina de US$ 6 milhões por meio do lobista Jorge Luz, apontado como um dos operadores de propinas na Petrobrás, referentes a um contrato de afretamento do navio-sonda Petrobrás 10.000.

A Operação

O nome da ‘Operação Blackout’ é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores financeiros do esquema criminoso que envolve a Petrobras no Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar a interrupção da atuação dos investigados como representantes do esquema.

*Com informações do Estadão.

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