![Centro Industrial do Subaé (CIS) Instalações do Centro Industrial do Subaé (CIS) em Feira de Santana.](https://i0.wp.com/jornalgrandebahia.com.br/wp-content/uploads/2010/12/Centro-Industrial-do-Subae-CIS-1.jpg?resize=678%2C381&ssl=1)
![Centro Industrial do Subaé (CIS) perde status de autarquia e passa a funcionar como diretoria.](https://i0.wp.com/jornalgrandebahia.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Centro-Industrial-do-Subae-CIS-perde-status-de-autarquia-e-passa-a-funcionar-como-diretoria-64567897.jpg?resize=2400%2C1600&ssl=1)
Nos últimos dias, têm sido compartilhadas notícias afirmando que o Centro Industrial do Subaé (CIS) de Feira de Santana será extinto pelo Governo do Estado a partir do pacote da reforma administrativa proposto pelo governador Rui Costa. O deputado estadual José Cerqueira Neto (Zé Neto, PT), líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e deputado federal eleito, vem esclarece que o CIS não terá as funções extintas.
“As atividades do CIS serão exercidas com um número menor de funcionários e um custo muito menor do que o atual formato, com a criação de uma diretoria, que funcionará na superintendência da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), não havendo assim, nenhum prejuízo do ponto de vista prático”, explica Zé Neto.
O CIS hoje tem uma média de 39 funcionários – fora limpeza e segurança –, e funciona em regime de turno. Os estudos do Governo do Estado comprovaram que a autarquia, bem como a Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (SUDIC), que tem o mesmo perfil do CIS e somam juntos 200 funcionários, podem ser substituídos por uma diretoria regional funcionando em Feira, o que, inclusive, será feito para dar mais celeridade e uma dinâmica de ação direta, dando resultados mais satisfatórios do que os atuais.
“Nós estamos arrumando as finanças do Estado e realizando um enxugamento da máquina com a extinção de cargos. O governador Rui Costa tomou medidas, como ele próprio diz, que são uma espécie de “chá amargo”, para continuarmos com a nossa saúde fiscal equilibrada. O débito da previdência saiu de 360 milhões de reais em 2006 para 4,08 bilhões de reais. Temos que fazer frente com o aumento exorbitante do déficit previdenciário. Entre aumentar impostos ou realizar uma reforma administrativa, o governador optou pela reforma para diminuição de gastos com a máquina do Estado, que inclusive já está com limite prudencial alcançado. Para este momento, esta atitude é mais do que necessária e prova a responsabilidade do nosso governador com a Bahia”, finaliza o deputado.