Municípios da Bahia receberam mais de R$ 3 milhões da CFEM em janeiro de 2024, diz ANM

Os municípios afetados pela atividade mineradora na Bahia receberam mais de R$ 3 milhões em repasses da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) em janeiro de 2024.
Os municípios afetados pela atividade mineradora na Bahia receberam mais de R$ 3 milhões em repasses da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) em janeiro de 2024.

A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) destinou mais de R$ 3 milhões a municípios da Bahia no primeiro mês de 2024, conforme dados divulgados pela Agência Nacional de Mineração (ANM). Essa verba, proveniente das atividades de mineração, beneficia localidades que, de alguma forma, contribuem para viabilizar essa atividade, como ferrovias, estruturas, portos e minerodutos.

De acordo com o superintendente de arrecadação e fiscalização da ANM, Daniel Polack, a CFEM é uma forma de compensar os municípios afetados pela mineração, proporcionando um orçamento mais robusto para investimentos em serviços de qualidade e diversificação da atividade econômica local. Em janeiro de 2024, ao todo, R$ 96,4 milhões foram distribuídos para 2.084 municípios afetados em todo o país.

A CFEM, com previsão constitucional, é cobrada das empresas exploradoras do mercado de minério e distribuída mensalmente entre os entes da Federação, com 60% destinados aos municípios produtores, 15% aos estados produtores, 15% aos municípios afetados e 10% à União. O montante repassado aos municípios impactados varia conforme critérios como a extensão das ferrovias e o tipo de substância transportada, conforme estabelecido pelo decreto 11.659/2023.

Banner da Prefeitura de Santo Estêvão: Campanha do São João 2024.
Banner da Campanha ‘Bahia Contra a Dengue’ com o tema ‘Dengue mata, proteja sua família’.
Sobre Redação do Jornal Grande Bahia 141686 artigos
O Jornal Grande Bahia (JGB) é um site de notícias com publicações que abrangem as Regiões Metropolitanas de Feira de Santana e Salvador, dirigido e editado pelo jornalista e cientista social Carlos Augusto.

Seja o primeiro a comentar

Deixe um comentário