Os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Feira de Santana expressaram preocupações sérias sobre as condições de trabalho, levantando a possibilidade iminente de paralisação. O representante dos funcionários, Rafael Santos da Silva, discursou na Tribuna Livre da Câmara Municipal, destacando uma série de precariedades, incluindo veículos danificados, falta de equipamentos e materiais essenciais, e problemas estruturais nas instalações. A gestão municipal, liderada pela coordenadora Maiza Macedo, foi criticada por suposta negligência e priorização de interesses pessoais em detrimento da segurança dos trabalhadores e pacientes.
Rafael Santos da Silva, porta-voz dos servidores do SAMU em Feira de Santana, expôs uma série de desafios enfrentados pela equipe, incluindo a falta de veículos em condições adequadas, ausência de equipamentos essenciais e problemas estruturais nas instalações do serviço. O representante dos funcionários denunciou ainda a gestão da coordenadora Maiza Macedo, acusando-a de centralização excessiva do poder e falta de priorização da segurança dos profissionais e pacientes. A ameaça de paralisação surge como um alerta para a necessidade urgente de melhorias no SAMU da cidade.
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