A filial Abramus Bahia comemorou duas décadas de apoio à música e aos artistas em um evento marcante realizado na última terça-feira (21/05/2024), em Salvador. A celebração foi permeada por momentos de nostalgia e gratidão, relembrando os 20 anos de dedicação ao cenário musical local e nacional.
Um dos pontos altos da noite foi a estreia de um mini documentário audiovisual exclusivo, que proporcionou uma imersão nos bastidores da jornada da Abramus Bahia ao longo dos anos. O filme apresentou depoimentos inspiradores da direção, colaboradores e renomados artistas como Jau, Magary Lord, Daniela Mercury, Tatau, Thiago Arancam e Targino Gondim, entre outros.
“É uma sensação muito boa, de que até agora temos feito um trabalho sério, dedicado, voltado ao atendimento como pérola principal”, destacou João Portela, diretor regional da filial Abramus Bahia, enfatizando o compromisso da associação com o suporte total aos titulares de direitos autorais em diversas áreas artísticas.
O evento, sediado no Aleatórios Bar, reuniu uma gama diversificada de figuras proeminentes da indústria musical baiana, além de contar com um show exclusivo da banda Opera-Buffa, formada por Jonga Cunha, Rafa Chaves e Rafael Jardim.
Mariana Mello, diretora jurídica da Abramus, ressaltou a importância de estar presente na Bahia, um verdadeiro celeiro da arte brasileira, e de apoiar os artistas desde o início de suas carreiras, contribuindo para a disseminação da música e da cultura baiana pelo Brasil e pelo mundo.
Já Fernando Santos, diretor artístico e de repertório da Abramus, destacou o papel fundamental da Bahia como polo musical e berço de grandes talentos, reiterando o compromisso da associação em promover e apoiar a diversidade musical do estado.
À medida que o evento prosseguia, ficou evidente o compromisso contínuo da Abramus Bahia em apoiar e promover a indústria musical, enfrentando desafios como o avanço tecnológico e a proteção dos direitos autorais em um mundo cada vez mais digitalizado.
Falando sobre os desafios enfrentados pelo setor, João Portela refletiu sobre o impacto da inteligência artificial na criação de obras já existentes e a necessidade de proteger os direitos autorais em meio a essas mudanças. Mariana Mello reforçou o compromisso da organização com a ética e a legalidade na indústria musical, destacando a importância da gestão coletiva das obras e a proteção dos direitos dos criadores.
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