Deputado Fábio Souto denuncia: “Bahia é recordista de assassinatos e sistema aeroviário brasileiro é falho”

Fábio Souto: “Só em 2012, foram mais de R$ 3 bilhões usados na segurança pública, mas nenhuma melhora foi sentida pelo cidadão. Falta investir os recursos da forma correta. De todo o montante gasto, nem 4% foram aplicados para compra de armamento, munição, viaturas, equipamentos e tecnologia”.
Fábio Souto: “Só em 2012, foram mais de R$ 3 bilhões usados na segurança pública, mas nenhuma melhora foi sentida pelo cidadão. Falta investir os recursos da forma correta. De todo o montante gasto, nem 4% foram aplicados para compra de armamento, munição, viaturas, equipamentos e tecnologia”.
Fábio Souto: “Só em 2012, foram mais de R$ 3 bilhões usados na segurança pública, mas nenhuma melhora foi sentida pelo cidadão. Falta investir os recursos da forma correta. De todo o montante gasto, nem 4% foram aplicados para compra de armamento, munição, viaturas, equipamentos e tecnologia”.
Fábio Souto: “Só em 2012, foram mais de R$ 3 bilhões usados na segurança pública, mas nenhuma melhora foi sentida pelo cidadão. Falta investir os recursos da forma correta. De todo o montante gasto, nem 4% foram aplicados para compra de armamento, munição, viaturas, equipamentos e tecnologia”.

A Bahia confirmou, pelo segundo ano consecutivo, o título de Estado recordista em número de homicídios no Brasil. Em 2012, foram quase seis mil assassinatos em território baiano, 1,2 mil a mais que em 2011, quando havia assumido tal posto. O deputado federal Fábio Souto (Democratas/Bahia) cobrou empenho do governo estadual para solucionar a escalada da violência e atribuiu os altos índices de criminalidade à falta de vontade política. Segundo o parlamentar, as autoridades precisam investir recursos de forma correta para combater a ação dos criminosos.

O parlamentar usou dados do Tribunal de Contas do Estado da Bahia para exemplificar o apontamento que fez. “Só em 2012, foram mais de R$ 3 bilhões usados na segurança pública, mas nenhuma melhora foi sentida pelo cidadão. Falta investir os recursos da forma correta. De todo o montante gasto, nem 4% foram aplicados para compra de armamento, munição, viaturas, equipamentos e tecnologia”, afirmou.

Para Souto, o governo precisa equipar melhor as polícias, dar suporte técnico de qualidade e intensificar o controle de entrada de drogas no Estado. “É preciso criar novas políticas de combate ao crime. É necessário intensificar as abordagens, colocar a polícia nas ruas, coibir a audácia dos bandidos e fortalecer ações contra o tráfico. Recursos não faltam. O que falta é vontade política, competência e ação. A população baiana merece a paz e paga por ela”.

Souto aponta falhas no sistema aeroviário brasileiro

A falta de estrutura e o péssimo serviço nos aeroportos brasileiros foram alvos de críticas do deputado federal Fábio Souto (Democratas/Bahia). Em discurso na Câmara Federal, ele lamentou as diversas irregularidades que impedem o avanço do setor aeroportuário e cobrou ação efetiva do governo para garantir melhorias aos usuários desse meio de transporte. Apesar da proximidade para a realização de grandes eventos esportivos no país e da liberação de verba para grandes obras, o Brasil não evoluiu e tem hoje um dos piores sistemas aeroviários do mundo.

“Dinheiro não falta. Se todo recurso investido nessa década em obras de reforma, ampliação e construção de novos aeroportos tivesse sido aplicado com seriedade, a realidade seria outra. Já gastamos dinheiro demais e nenhuma melhora foi sentida. A solução é enfrentar essa questão e resolve-la. Para isso é preciso competência e compromisso, respeito ao contribuinte e o fim da impunidade”, apontou Souto, vice-presidente da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.

Nos últimos 10 anos, o número de passageiros de avião no Brasil dobrou. Os embarques chegaram a 200 milhões por ano e até 2030 devem passar dos 500 milhões. Reportagem recente do programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou que para suportar essa demanda, é preciso investir R$ 34 bilhões. Porém, segundodeclarações do próprio ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, muitas obras estão paralisadas e inacabadas no país por causa do mau uso do dinheiro público. “Obras são feitas sem licitação, empresas envolvidas em escândalos ganham concessões, não atendem prazos estabelecidos, geram ainda mais problemas e não suportam a capacidade necessária de passageiros. O custo desses gargalos quem paga é o contribuinte”, destacou o deputado.

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Sobre Carlos Augusto, diretor do Jornal Grande Bahia 11044 artigos
Carlos Augusto é Mestre em Ciências Sociais, na área de concentração da cultura, desigualdades e desenvolvimento, através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana (FAESF/UNEF) e Ex-aluno Especial do Programa de Doutorado em Sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atua como jornalista e cientista social, é filiado à Federação Internacional de Jornalistas (FIJ, Reg. Nº 14.405), Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ, Reg. Nº 4.518) e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI Bahia), dirige e edita o Jornal Grande Bahia (JGB), além de atuar como venerável mestre da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Maçônica ∴ Cavaleiros de York.

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