Essa apresentação cênico musical mistura ritmos e histórias afim de louvar e saudar todos aqueles que vieram antes de nós. Trazendo como referencias blocos indígenas e afoxés da década de 60 e 70, cruzam tradição e contemporaneidade, fazem reverência às divindades que compõe o imaginário popular da nação brasileira, no intuito de ampliar o entendimento do que somos, fomos e seremos.
YBYTU-EMI apresenta música e poemas, regatando a nossa raiz mais profunda, o sentimento de brasilidade. Usa como referência o encontro da religiosidade e cultura afro, europeia e indígena, propagando a história e riqueza dessas heranças ancestrais. A apresentação foi construída a partir do trabalho colaborativo entre atores e músicos membros do Aldeia Coletivo Cênico e foi indicada a três categorias do Prêmio Caymmi no ano de sua estreia.
É necessário transpassar as agruras do preconceito e da desinformação por parte da sociedade ao apresentar um produto que propõe a Para tanto, a equipe de criação (direção geral, de arte e musical) se inspira nos Cultos dedicados aos Caboclos nas Comunidades de Axé da Bahia e do Brasil. Este culto sintetiza o encontro das três matrizes formadoras da identidade cultural do Brasil, evidenciando principalmente aquelas que ainda não são difundidas e valorizadas com a devida dignidade que merecem, procurando assim diminuir os efeitos da demonização e da discriminação sofrida até os dias atuais.
Agenda
O que: Quintas Gregorianas de Verão
Quando: 31 de janeiro, às 19 horas
Onde: Galeria da Cidade (Teatro Gregório de Mattos)