IPM conclui legitimidade na ação do Bope em ocorrência na Barra; Ação resultou na morte do soldado da PMBA em Salvador

Inquérito Policial Militar concluiu que morte do soldado Wesley Soares de Góes ocorreu dentro da legalidade da ação do BOPE.
Inquérito Policial Militar concluiu que morte do soldado Wesley Soares de Góes ocorreu dentro da legalidade da ação do BOPE.

Em uma coletiva de imprensa virtual realizada nesta quinta-feira (21/10/2021), a Polícia Militar da Bahia apresentou a conclusão do Inquérito Policial Militar (IPM) que apurou os fatos que resultaram na morte do soldado Wesley Soares de Góes, em março de 2021 no Farol da Barra, em Salvador. O resultado foi apresentado conjuntamente com representantes do Ministério Público da Bahia (MPBA) que acompanharam as investigações.

O IPM instaurado teve como principal objetivo apurar os procedimentos adotados pelos policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que atenderam a ocorrência em 28 de março de 2021.

A conclusão do inquérito entendeu que a ação do Bope foi legal em virtude do reconhecimento de legítima defesa (própria e de terceiros), pelos laudos periciais que integraram a apuração e das testemunhas ouvidas que legitimaram a atuação do Bope. Ao longo do inquérito foi realizada uma reconstituição do fato com a presença de advogados dos familiares do soldado Wesley, membros do Ministério Público, da corregedoria da PMBA e peritos do Departamento de Polícia Técnica.

A coletiva contou com as participações do corregedor geral da PMBA, coronel Augusto Magnavita, do oficial encarregado pelo IPM e corregedor adjunto da PMBA, tenente coronel Agnaldo Ceita, e dos promotores de justiça Isabel Adelaide e Luciano Borges.

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