Presidente do STJD afirma que tribunal é rigoroso na punição de manipulações

Presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), José Perdiz de Jesus, durante oitiva na CPI.
Presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), José Perdiz de Jesus, durante oitiva na CPI.

Durante a oitiva na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), José Perdiz de Jesus, enfatizou o rigor nas punições aos envolvidos em casos de manipulação de resultados. Ele destacou a importância das ações do STJD no caso da Operação Penalidade Máxima e ressaltou a relevância do combate às manipulações para o futebol atual.

Perdiz de Jesus explicou que, embora haja possibilidade de acordos para os condenados ou investigados, o STJD tem optado por aplicar punições aos jogadores envolvidos nos casos de manipulação. Ele também mencionou a dificuldade nas conversões das punições de atletas condenados devido ao momento “delicado”.

O procurador-geral do STJD, Ronaldo Botelho Piacente, abordou as dificuldades enfrentadas nas investigações do órgão, incluindo a impossibilidade de determinar quebras de sigilo. Ele citou o reconhecimento da Fifa ao Brasil como líder no combate à manipulação de resultados.

Além disso, a reunião da CPI contou com depoimentos do presidente do São Paulo Futebol Clube, Julio Casares, que negou conhecimento sobre propostas de manipulação de resultados de jogos e defendeu a criação de uma agência reguladora do futebol.

*Com informações da Agência Senado.

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