![José Perdiz de Jesus Presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), José Perdiz de Jesus, durante oitiva na CPI.](https://i0.wp.com/jornalgrandebahia.com.br/wp-content/uploads/2024/05/Jose-Perdiz-de-Jesus-20240523.jpg?resize=678%2C381&ssl=1)
Durante a oitiva na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), José Perdiz de Jesus, enfatizou o rigor nas punições aos envolvidos em casos de manipulação de resultados. Ele destacou a importância das ações do STJD no caso da Operação Penalidade Máxima e ressaltou a relevância do combate às manipulações para o futebol atual.
Perdiz de Jesus explicou que, embora haja possibilidade de acordos para os condenados ou investigados, o STJD tem optado por aplicar punições aos jogadores envolvidos nos casos de manipulação. Ele também mencionou a dificuldade nas conversões das punições de atletas condenados devido ao momento “delicado”.
O procurador-geral do STJD, Ronaldo Botelho Piacente, abordou as dificuldades enfrentadas nas investigações do órgão, incluindo a impossibilidade de determinar quebras de sigilo. Ele citou o reconhecimento da Fifa ao Brasil como líder no combate à manipulação de resultados.
Além disso, a reunião da CPI contou com depoimentos do presidente do São Paulo Futebol Clube, Julio Casares, que negou conhecimento sobre propostas de manipulação de resultados de jogos e defendeu a criação de uma agência reguladora do futebol.
*Com informações da Agência Senado.
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