Senador Gleisi Hoffmann convoca povo a ir às ruas e cobrar liberdade do ex-presidente Lula

Gleisi Hoffmann: Vamos todos às ruas para dizer que não vamos aceitar isso, porque a libertação de Lula é a libertação de um povo que está cansado de sofrer, cansado do desemprego, cansado de pagar botijão de gás caro.
Gleisi Hoffmann: Vamos todos às ruas para dizer que não vamos aceitar isso, porque a libertação de Lula é a libertação de um povo que está cansado de sofrer, cansado do desemprego, cansado de pagar botijão de gás caro.
Gleisi Hoffmann: Vamos todos às ruas para dizer que não vamos aceitar isso, porque a libertação de Lula é a libertação de um povo que está cansado de sofrer, cansado do desemprego, cansado de pagar botijão de gás caro.
Gleisi Hoffmann: Vamos todos às ruas para dizer que não vamos aceitar isso, porque a libertação de Lula é a libertação de um povo que está cansado de sofrer, cansado do desemprego, cansado de pagar botijão de gás caro.

A presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, conclamou o povo a ir às ruas defender a liberdade de Lula que, mais uma vez, foi cerceada de maneira ilegal e arbitrária após uma série de manobras do juiz Sergio Moro, de servidores da Polícia Federal e dos desembargadores João Gebran Neto e Thompson Flores.

Gleisi participou do ato Lula Livre no Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, ao lado do presidente estadual do PT, Luiz Marinho, o deputado federal Carlos Zarattini, e representantes do MTST, CUT e da Frente Povo sem Medo.

“Vamos todos às ruas para dizer que não vamos aceitar isso, porque a libertação de Lula é a libertação de um povo que está cansado de sofrer, cansado do desemprego, cansado de pagar botijão de gás caro. Amanhã é dia de bandeira empunhada com muita força de vontade e muita garra para enfrentar esses golpistas e esse judiciário do Sul que é uma vergonha para o povo brasileiro”, discursou Gleisi sob os gritos de Lula Livre dos mais de dois mil presentes no ato.Luiz Marinho destacou que o golpe, que tirou Dilma Roussef da Presidência, é parte da manutenção ilegal da prisão política de Lula. “O compromisso deles era surrupiar a classe trabalhadora, era tirar riquezas do pré-sal era fazer a reforma trabalhista, entregar a saúde paras multinacionais americanas. Mas não conseguiram, e também não resistiram. Esse era o compromisso do golpe que tirou a Dilma e prendeu o Lula. Mas nós estamos resistindo. E não é pequena nossa resistência. Nós temos que estar felizes, animados e com muita energia!”

Durante toda a tarde e início da noite de domingo, cerca de 2.000 pessoas permaneciam na expectativa para celebrar pelo cumprimento da decisão que mandou libertar Lula. Num misto de esperança e indignação, a cabeleireira Kátia Maia cobrou justiça para Lula e lembrou os tempos de bonança econômica dos governos petistas. “Em 2013, eu tinha agenda para dois meses. Hoje não tenho nem para dois dias.” A ativista Márcia Trindade engrossou o coro por Justiça. “Que hexa nada, eu quero mesmo é o Lula solto. Moro estava em Portugal, tomando o vinho dele, e mesmo assim quis se meter onde não foi chamado”.

Quando foi confirmado que Lula não seria solto – após chicana em dose tripla da PF, Gebran Neto e do desembargador Thompson Flores, o clima de revolta só fortaleceu o compromisso do povo com a resistência, em pé até que a Justiça seja feita para Lula.

Gleisi denuncia manobras da “turma da Lava Jato”

A presidenta nacional do PT denunciou as manobras feitas por Moro, por servidores da PF e pelos desembargadores desde que foi divulgado o alvará de soltura do ex-presidente. Ela lembrou a ligação política deles com figuras do PSDB – Moro não se constrange ao desfilar por aí com os tucanos – além dos já denunciados e divulgados posicionamentos do presidente do TRF-4, Carlos Thompson Flores e pessoas de sua equipe.

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